Um espaço para falar sobre...tudo! Pode ser? Genérico e democrático.
Um blog sempre é uma responsabilidade. Assumir que vou atualizá-lo então, esqueçam, ehehehe. Mas prometo me esforçar!
Protesto. Nesta quarta-feira o presidente Lula assinou um decreto/medida provisória repassando 6 milhões de hectares de terras da União (pertencente a nós) para o estado de Roraima.
Acredito que todos estão acompanhando ou escutaram falar do celeuma sobre a demarcação das Reservas Indígenas Raposa Serra do Sol. Pois bem, pelo andar da carruagem os ministros do Supremo Tribunal devem decidir pelo lado dos índios. E os arrozeiros, tadinhos, para onde vão?
Tempo Lombardi................Ahá! O governador do estado de Roraima comemorou e já disse: "Bacana, brigado Lula, vou doar para os arrozeiros."
Pergunta: e a Reforma Agrária? Há 25 anos, como estampou na capa a Revista Veja, "invadindo" terras e impune!!! Pára, e o governo federal "deu" de mão beijada 25% do estado para esses caras. E o povo que quer um pedacinho de terra, 1 hectare que seja, não leva nada? No mínimo sacanagem.
Você já parou para pensar sobre o que poderia fazer por um mundo mais justo, melhor, igual, sustentável? Muita gente não está nem aí pra nada, só quer saber de capitalizar, e é claro que sem dinheiro não vivemos. Mas vou além, muito mais. Questione, e torne-se um ideológico sem eira nem beira, um ufanista que vai morrer de fome. Mas ainda assim, faço um exercício.
Você alguma vez quis fazer uma boa ação e não teve coragem, como por exemplo dar carona ao seu colega de trabalho, mas para isso seria preciso desviar 48 metros da sua rota original? Ou ainda sair à rua e na porta do seu prédio ou casa, dar de cara com um morador de rua sujo, mas que se lhe desse um banho, talvez fosse o maior acontecimento da vida dele nos últimos anos?
Você já parou para pensar que alguns políticos ganham horrores, trabalham de segunda a quinta, sonegam, se envolvem em escândalos, têm motorista particular, tem tudo quanto é auxílio (terno, gravata, gasolina, xerox, ração pra cachorro, etc.) enquanto você - que pode até ter um salário legal - financia esses caras?
Você, em algum momento da vida, pensou em ser jogador de futebol (direcionado aos machos) para poder ter todas as cifras bancárias, simplesmente correndo atrás de uma bola, coisa que seu filho no auge dos 3 anos faz tão bem, mas nunca por dinheiro, por diversão?
Você já tentou levar adiante alguma reclamação por causa do péssimo serviço que lhe foi prestado? Ah, deixa pra lá né, não adianta! Aperte o enter e vamos para a próxima página. Mas você já parou para ver se vai adiantar?
Eu já, parei, paro e penso. Se fiz? Acho que somente 2% do que gostaria.
A Revista Veja dessa semana é de se pensar sobre o que os interesses podres da mídia podem influenciar gerações e opinões.
Em um momento em que o mundo inteiro fala sobre a posse do primeiro presidente negro dos EUA, a Revista VEJA estampa na capa uma matéria sobre Aborto. Esclareço desde já que considero importantíssimo o assunto, mas não, não, não agora. Já li trocentas matérias sobre Aborto. E a VEJA destacou o seguinte: A posse do presidente Powerpoint (?!?! hein, como assim cara pálida), Obama rompe com políticas do governo Bush, e coisas do gênero. Minha gente, nem o americamo mais junk food concorda com esse senhor que deixou o comando dos EUA.
O outro destaque da capa: MST 25 anos de crime e impunidade. Ahahahaha, só rindo mesmo. Quem lê imagina que o movimento é terrorista, já que tanto se fala sobre o assunto. Não cita nada sobre a importância da reforma agrária, dos avanços, dos latinfundiários, nadica de nada. Imaginem, tática de guerrilha. Não defendo o movimento, mas aja parcialidade, que coisa feia.
E o último destaque é com relação ao escritor Cesare Batistti. Diz algo assim: Tivemos acesso aos arquivos, é terrorista mesmo. Bom, porque então a VEJA não pede filiação ao FBI, à INTERPOL, que desperdício fazer jornalismo (?). Hasta por hoy.
Ontem, quinta (22), fui ao aniversário de uma grande amiga (Dani Tabarelli), e nessas festinhas os conversês (licença poética) são os mais variadas possíveis. Um lugar cheio de pautas.
Estava a conversar com a mãe do meu irmão Piva, que contou uma longa e interessante história sobre nação. Ele, meu amigo se chama Fábio Tahan Piva, ou seja, origem árabe. Mas a mãe dele nasceu na Síria, no entanto as leis desse país são diferentes e a nacionalidade da pessoa é determinada de acordo com a do pai, ou seja, Egito. Um confusão só!
Enfim, chegou-se a conclusão que ela já foi considerada apátrida, mandaram-na ao Egito, devolveram-na à Síria e hoje é brasileira de RG e tudo mais.
O que me chamou a atenção, em determinado momento do bate-papo, foi o seguinte. Eu perguntei a ela porque não tiraria dupla cidadania, no caso síria. Ela me respondeu: Eu, com passaporte sírio vou entrar onde, para que me serve? Na hora, não aguentei e soltei: Ora, na Base de Guantánamo você será sempre bem vinda. Óbvio que falei em tom sacástico e com total liberdade, memso porwque sou ocidental e nada tenho a ver com essa discussão. Todos caíram na gargalhada, mas vamos nos atualizar turma!!
Barack Obama assinou decreto que ordena o fim de Gunatánamo e de outras bases militares secretas que prendem SUSPEITOS de terrorismo.
Que festa foi essa? Que auê foi esse? Que residente será esse? Que política com o Oriente Médio será implementada? Que nomes e sobrenomes são esses? Barack. Obama.
O primeiro negro a comandar os EUA. We can change!
Faço votos para que ele possa governar de maneira completamente oposta ao Bush.
Que ele finalmente assine o Protocolo de Kyoto, que ele acabe com aquela barbárie que é Guantánamo, que ele tente acabar com essa mentalidade burra e escrota de "fazer guerra"a todo custo, que seja um bom presidente.
Da França "Será que por aí uma nova Revolução de Valores? " Esta é a frase que define o email que recebi da companheira Gabriela. Ao linkar para a nota do UOL, me surpreendi. Direto da França números alarmantes. Marcas de roupas e grifes francesas estão sentindo os reflexos da crise internacional literalmente nos bolsos de suas jaquetas e encharpes. A Channel anunciou a demissão de 200 empregados, cerca de 1 % dos trabalhadores.
Quem disse que a crise não a-tingiria a indústria da moda? A Louis Vitton cancelou a construção da maior loja do globo no Japão.Gabi Vuolo: Seria o fim da era do Luxo? O fim eu não ousaria dizer, pois ainda tem gente que gasta e enriquece a indústria, até ai nada contra, eu respeito. Aliás me lembrei do amigo Tunico, que teve o ingrato prazer de visitar a decoração natalina do Shopping Cidade Jardim, mas fica para um próximo post. Voltando ao nosso tema, leiam com atenção estes 3 parágrafos abaixo:
Alain Nemarq, presidente da famosa joalheria Mauboussin, afirmou numa entrevista que salvar a indústria do luxo deveria ser uma importante prioridade nacional porque ela emprega 200 mil pessoas na França, é parte da herança cultural francesa, dá prestígio ao país e seduz não apenas os "poucos felizardos", mas uma grande fatia do público.Em vez de tentar manter a máquina funcionando ao promover bolsas caras, relógios e outros bens, ele propôs algo impensável: a indústria do luxo inteira deveria cortar os preços. "Precisamos de um retorno à razão, decência, discrição, beleza e criatividade - em outras palavras, aos valores verdadeiros", disse Nemarq.(A Maubooussin saiu na frente dando o exemplo. Vendeu seu anel com um diamante de um quilate chamado "Chance para o Amor" por cerca de US$ 14.500, quase um terço a menos do preço normal, e seu anel de diamante mais barato, de 0,15 quilates, foi colocado à venda por US$ 895, disse Nemarq).
Então? Será que entraremos numa Le Lis Blanc da vida com preços da C&A? Ou compraremos calças da Diesel pelo preço das calças da Kaiz Brasil (lojinha simpática na Avenida Santo Amaro?)
Se quiserem ler a matéria toda. Hasta. Vai Obamaaaa...vai que tua meu caro!!!
Hoje li a edição nº 529 da Carta Capital, a mais recente. A Revista toda vale a pena, desde a especulação, na minha opinião da saída do Henrique Meirelles até a primeira matéria do jornalista Celso Marcondes. http://www.cartacapital.com.br/app/index.jsp
O título é: "Geddel garante". De uma perspicácia fora do comum. Em suma ele relata que observou uma série de outdoors, que aqui em SP são proibidos, no estado bahiano. E o campeão deles é com o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira de Lima, e os seguintes dizeres: Conte comigo para realizar um Feliz 2009.
A Bahia continua a mesma, mesmo depois da morte de ACM. Geddel, o gordinho do cartaz como relata Celso, seria o novo rei da Bahia? Ele mesmo dispensa este título.
Façam este exercício, e tentem imaginar o que poderia acontecer em São Paulo. O outdoor da Dilma Roussef (ministra Chefe da Casa Civil) seria: Conte comigo para contruir em 2009.
A cidade de São Paulo está fervendo. Em todos os sentidos. É visível que estamos passando por uma fase complexa, falo a respeito da qualidade de vida. Trabalho na Paulista, e quando decido almoçar no Kilo (Risca a faca) é um martírio. A quantidade de pessoas que transitam pelas ruas e calçadas é infindável. Não há um momento em que você consiga caminhar e apreciar a bela Avenida.
Por todos os lados, gente, gente, mendigo (que migraram do Glicério para esta região, graças a uma patacoada do senhor Gilberto Kassab, fica para outro post), cadeirantes sem espaço decente para se locomoverem e calor, muito calor. Chega a ser sufocante, nojento.
O ar não vem, o pensamento foge, o raciocício devaneia e as coisas ficam atrapalhadas. Você sua como se estivesse em uma sauna há dias. Pudera, a Paulista é um verdadeiro campo de batalha, cercado por prédios por todos os lados, carros e mais carros, a sensação de estar no deserto (eu já no estive) é idêntica.
A roupa molha, e as pessoas continuam falando enlouquecedoramente. A medida em que o tempo passa, você passa a captar fragmentos das conversas paralelas ou perpendiculares, impressionante. Mulheres, homens, dinheiro e...finalmente! Cheguei ao restaurante. Respiro, entro e lá vem o bafo, do calor misturado com o cheiro de tempero. Invejo os amigos que não moram nesta selva de pedra.
Faço um post específico para Joe Sacco, que conheci por meio do livro "Palestina - Uma nação ocupada". Livro o qual vou falar neste post e obrigatório para quem pretende entender um pouco dessa confusa e lastimável guerra entre israelenses (EUA agregado) e palestinos.
Uma fascinante história em quadrinhos, cheia de intervenções pitorescas e sarcásticas. Muita vezes ficamos enojados com as narrações, não os desenhos, mas o conteúdo. Triste, ameaçados, revoltante, interessante, desalentador e envolvente, claro.
Fora o prefácio do José Arbex, para quem não o conhece vale a pena comprar um número da Caros Amigos e ler os textos deste excelente jornalista. Em certo momento ele se "esquece" de falar do livro e explica a podridão da mídia brasileira e mundial. Que coragem!!
E hoje, domingo, li que Isarael intensificou os ataques, com mais de 900 mortos. Geo-política? (com a nova ortografia é assim que se escreve, me corrijam!) Etnia? Religião? Qua pasa?
Ueba, finalmente pensaram nas mulheres. Sem machismo algum, as mulheres são, na nossa sociedade, marginalizadas e muitas vezes escravizadas pelos homens, ditos chefes de família.
Na minha opinião, uma grande bobagem, uma estupidez tremenda. Achar que por ser homem pode bater na mulher e por aí vai. Hoje li uma matéria do Estadão que publica o seguinte: "Juizado tratará de violência contra a mulher". Fantástico, palmas ao governo do Estado, nesse caso!
Na matéria veja o sofrimento de algumas mulheres. É deprimente, nojento enfim.
Estamos evoluindo e galgar estes degraus é fundamental para uma sociedade mais justa, honesta e sustentável.
Voltando para casa, cruzo um carro de polícia na esquina da Avenida Santo Amaro com a Rua Alexandre Dumas. Era mais de 2 horas da manhã, escuridão, farol fechado.
Para o lado, de carro e ouço dos policiais: "Ai, da uma olhada pros lados e vaza"
Hoje fiz uma matéria sobre o "fim" do rádio digital. Mas pera lá, alguém chegou a ouvir?
Ponto negativo para o Ministro Hélio Costa. Aliás porque o presidente Lula não coloca alguém que entenda de, vejamos, Comunicação? Buemba, parafraseando Macaco Simão.
Segue matéria publicada na Rádio Terra, programa Jornal Brasil Atual. Inclusive apresnto a vocês, o formato de um texto de rádio. Por curiosidade.
PS: Fiz algumas adaptações para que o conteúdo fosse compreendido.
+ Após mais de 3 anos, o Ministro das Comunicações Hélio Costa, em artigo publicado no Estado de Minas do dia 21 de dezembro de 2008, reconheceu que a tecnologia de rádio digital ainda tem muitos problemas e resolveu abandonar o projeto.
+ A mudança foi radical, após ele mesmo ter defendido o padrão norte-americano Iboc ou HD Radio como única alternativa aceitável para o Brasil.
+ Depois de ser cobrado por uma jornalista a respeito da promessa que fez quanto à digitalização do rádio, o ministro argumentou que mudara de posição com base no artigo de Sarah McBride, do Wall Street journal.
+ O diário americano confirmou o que os técnicos/enegenheiros brasileiros sustentavam. Após 5 anos de introdução nos EUA, menos de 10 % das emissoras aderiram ao sistema.
+ João Brant, do Coletivo Intervozes, explica, na opinião dele os motivos que levaram Hélio Costa a mudar de opinião.
SONORA JOAO 0701 ("O padrão tem uma série de problemas, não só de restrição a novos atores no dial de AM e FM, mas também problemas técnicos, que não haviam sido reslvidos. E me parece que seria um desgaste muito grande pro Ministério bancar uma decisão desta - inclusão do rádio digital - sem ter nem os aspectos puramente técnicos puramente resolvidos.")
+ O jornalista lembra de outras tecnologias, como a IMAX, e ressalta a importância de um projeto de democratização dos meios de comunicação.
SONORA JOAO 0701 A("É preciso ampliar o número de atores, não é possível que com essa modernidade tecnológica, tenha que se restringir ao tão poucos atores que tem acesso ao dial de FM e a tecnologia de tão baixa qualidade que é a de AM. Segunda questão é garantir um fortalecimento dos veículos comuniitários e público, não dá para a gente também ter hoje quase 95 % do espectro é ocupado por rádios comerciais, o que contraria a Constituição no que diz respeito a a complementariedade do sistema públicos, privado e estatal.")
+ João Brant descarta o isolamento do debate sobre rádio digital em torno de todas as outtras tecnologias, como o 3 G e sinal de rádio via tráfego de IP.
É redundante falar dos problemas de trânsito em São Paulo, mas acontece todo dia. Hoje de manhã estava de carro e me surpreendi com um rapaz em seu Celta preto.
Onde: Avenida Rubem Berta (23 de maio) sentido bairro, saída para a Avenida Jornalista Roberto Marinho. EXISTE UMA FAIXA, ora o que se deve fazer esperar a sua vez atrás do carro, da fila e entrar na avenida? ok? Não para este imbecil que estava logo atrás do meu carro.
Numa atitude, vamos dizer infeliz, ele resolveu dar uma de "malaco, malandro"e invadiu a faixa zebrada (multa gravíssima + 7 pontos na carteira + multa de 500 e tantos reias) para passar na frente de uns 6 carros. Onde a besta quis entrar? logo na minha frente. Não tive dúvida, abri a janela e educadamente falei: "Olha a faixa, está vendo, ela existe!! Respeite!" Ele fez uma cara de assustado, pois o tom das palavras foi mais ríspido. Não liguei, não o deixei passar e não tive gastrite, pois tenha a santa paciência...Viva a moto!
Hoje pensei e cheguei à conclusão: ser jornalista é descartável.
Sim, não é depressão pós início de ano, mas a realidade. Faço analogias com outras profissões. O faxineiro por exemplo, imaginem se eles resolvem parar, fazer greve! Seria uma imundice só. Os lixeiros então nem se fale. E a turma que trabalha com T.I (Tecnologia da informação), quem iria dar um jeito naquele pau que dá na rede?
E os médicos? Todos cairiam doentes e mortos. Assim como os advogados, que defendem nossos direitos, ou não...ehehehe. Os engenheiros projetam prédios, os pedreiros os colocam de pé. Se eles resolvem parar, hunpf!
E os jornalistas de um projeto, ou de uma revista? Ah, se resolverem parar, pega-se esse dinheiro e se investe em outra coisa. Descartável totalmente, mesmo porque qualquer um pode ser jornalista, ou seja a moral já está la no 4 º subsolo.
E os políticos? Bom precisamos deles para "nos representar". Ahahahah, quanta hipocrisia, quanta bobagem. Muitas coisas estão na nossa cara, na cara do povo, mas NUNCA na cara dos políticos. Paciência. E eu, continuo no feijão com arroz, fazer o quê? Outra faculdade? Quem sabe...que seja pelo menos reciclável, não descartável.
E o português hein? Mudamos novamente. Cai o hífen, o acento circunflexo, o acento agudo. O que tinha hífen, passa a não ter, e por aí vai.
Para alguns especialistas em liguistica (sem trema: ü) como Bruno Dallari da PUC/SP é uma mera questão política, e não precisaríamos de mudança alguma. Mesmo porque, eu mudaria o nome da língua, de português, para brasileiro. Poxa, não falamos português, nossa colonização é portuguesa, mas "hablamos" o brasileiro. Enfim, uma sugestão e com isso acabaria de uma vez por todas com essas idéias de unificação etc.
Em Angola, Moçambique e Portugal sim, eles falam a mesma língua, com mudanças de sotaque, etc. Aqui, "rabo da bixa" é outra coisa, e nunca será o "fim da fila" como em Portugal.
Concordo com o professor, uma verdadeira bobagem. Na minha opinião só iremos gastar mais dinheiro com livros e afins.
Porque não se investe em educação de qualidade? Me refiro também à formação de professores. Semana passada recebi um comunicado da escolinha do meu filho e quase infartei. Quanto erros de concordância, de português básico, um desastre completo. O que posso esperar desses pedagogos que educarão meu filho? Triste viu, muito deprê.
Pessoal bom início de ano, a crise continua, o salário é o mesmo e tocamos o barco...eheheheh