segunda-feira, 22 de junho de 2009

Um jogo de figuras


No último domingo (21/06/09) fui ao jogo entre Corinthians e São Paulo. Além do resultado ter sido fantástico (me desculpem os são-paulinos, mas até o Jucilei, hein, sim, o Jucilei, do extinto J.Malucceli, fez gol!) pude fazer uma das coisas que mais gosto neste profissão - que hoje pode ser exercida sem diploma - que é observar.
Minha epopéia começa no chegada ao estádio do Pacaembu. Adivinhem? Eles, os tão famigerados flanelinhas, que faturam mais que muitos Doutores por aí. Mas estava embuído no espírito esportivo.
Flanela - E ai doutô? Vai pro jogo?
(Opa, se encosto o carro no meio fio, não vai ser pra pedi cigarro né? E outra, nessas ocasiões me sinto um "catedrático", um lorde, porque em jogo de futebol todo mundo vira doutô né)
Cadu - Sim chefe, quanto é?
Flanela - O doutor desce que a gente conversa.
Desci e o rapaz mandou.
Flanela - É vinte douto, mas a gente fica de olho até o final do jogo. (Sim claro, eles não juntam tudo pra comprar cachaça, tampouco assistirem o joguinho não). Eu disse que só tinha 10 conto. Ele riu da minha cara e soltou a seguinte pérola:
Flanela - Ai dá problema com o fluxo de caixa, desestabiliza né doutor.
Cadu - Mas amigo sempre venho aqui, sou jornlaista.
Parece que disse a palavra mágica. Pensei ou me f...ou o cara nem cobra.
Flanela - O Chocolate (devia ser o chefe do pedaço) vou fazer por 10 conto pro repórti aqui.
Paguei e entrei.
No caminho aquela festa de mijar em pneu de carro se torna uma constante.
No estádio eu e o colega Fabrício Bósio (Record) nos instalamos na arquibancada. Ali é um festival de pauta né.

Um tiozinho no auge do seus 47 anos resolve ser o ponto eletrônico do telão do Pacaembu.
Começa o jogo e o tio aponta pra mim que o jogo do Santos também teve início.
Ele falava: Olha lá (apontando) o Santos começou ganhando.
E eu querendo ver o jogo.
Minutos depois, o tio: Oia, o Framengo, sim puxava o R, também fez gol.
Depois de muitas cutucadas no meu ombro o tiozinho decide deixar o lugar. Posso finalmente ver o jogo. Mas, quando menos espero o tio volta. E tinha ido ao banheiro.

Enfim, soube de todos os resultados dos outros jogos e perdi alguns lances do timão contra o tricolor. Mas valeu, pois também pude perceber que o brasileiro mais uma vez provou, pelo menos no meu ponto de vista, que é diferente de qualquer outro povo do mundo. Na hora dos gols era uma festival de abraços entre pessoas que nunca se viram, rico, pobre, jovem, crianças e velhos.

Ainda tem gente que acredita na frase que eu acho que é do Milton Neves. "O futebol é coisa mais importante das coisas menos importantes que existem".

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Tá bom, tomei coragem. O Amor,



Depois de muito tempo resolvi escrever sobre AMOR. Sim, essa palavrinha que pega muita gente de calça curta. Na verdade eu reafirmo aqui que é o Meu ponto de vista, nada é verdade absoluta, ainda mais quando se trata das minhas reflexões, que eu mesmo as considero suigêneris, loucas.


Após uma longa conversa com um amigo, que reservo o direito de preservar a identidade, na noite deste domingo (15/06)/2009, chegamos a conclusão que o apego ao companheiro (a) é o grande X da questão.



Se existe apego, tudo é mais complicado e mais fácil também. (por isso me refiro às minhas maluquices, afinal de contas em qualquer situação existem os dois lados, na minha opinião) Quando se fala em amor, o que lhe vem á cabeça? Amor carnal? Amor amigo? Amor de pai e mãe? Amor a qualquer custo? Amor acima de tudo? Amor de Carnaval? Amor divino? Complexo né. Acredito que todos eles têm a sua hora, o seu momento, e é justamente por isso que ele, o amor, nos fascina. O dicionário diz: O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e alimentar as estimulações sensoriais e psicológicas necessárias para a sua manutenção e motivação. Objeto capaz de receber comportamento amoroso é demais né, por essa não esperava.



Foram necessárias mais de 5 horas de conversa, duas garrafas de vinho (ruim, era blend) para concluirmos que, além do apego, não há conclusão. Cada qual vê o tal do amor à sua forma, do seu jeito, à sua maneira.



Talvez eu "perca" mais algumas trocentas horas igual às antigas lições de inglês na escola, estilo Listening and compression...ou talvez nunca o compreenda.


Hasta




PS:Calma pessoal , não estou deprê, foi um desabafo!

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Manias e TOCs


Ao longo do tempo as pessoas desenvolvem as manias mais malucas e curiosas. Talvez porque tenhamos herdados dos nossos antepassados.
Eu me vi nessa situação semana passada. Não posso tocar um gato, sim o animal, e colocar o dedo no olho que me transformo numa criatura medonha. Meu olho fica igual ao olho de Tandera. Lembra do Lion? Sensacional.
Mas o fato é que fui pingar um colirinho básico e quando me dei conta tava abrindo aquela bocarra. Chega a ser ridículo, mas engraçado. Não tem um santo que não abre a boca. Prestem atenção, com discrição claro.

Outra mania, ou toque interessante é a de andar nos ladrilhos, igual ao Jack Nicholson, no filme As Good As It Gets, Melhor Impossível em Português. Outro dia no SBT me peguei andando nos quadradinhos e quase dei de cabeça com a Maísa, sim a menina prodígio. Eu hein!? Ehehehe.

É isso gente, me desculpem os dias ociosos/sem postar, mas agora também estou com o twitter e em breve serei mais ativo.

Hasta