segunda-feira, 15 de junho de 2009

Tá bom, tomei coragem. O Amor,



Depois de muito tempo resolvi escrever sobre AMOR. Sim, essa palavrinha que pega muita gente de calça curta. Na verdade eu reafirmo aqui que é o Meu ponto de vista, nada é verdade absoluta, ainda mais quando se trata das minhas reflexões, que eu mesmo as considero suigêneris, loucas.


Após uma longa conversa com um amigo, que reservo o direito de preservar a identidade, na noite deste domingo (15/06)/2009, chegamos a conclusão que o apego ao companheiro (a) é o grande X da questão.



Se existe apego, tudo é mais complicado e mais fácil também. (por isso me refiro às minhas maluquices, afinal de contas em qualquer situação existem os dois lados, na minha opinião) Quando se fala em amor, o que lhe vem á cabeça? Amor carnal? Amor amigo? Amor de pai e mãe? Amor a qualquer custo? Amor acima de tudo? Amor de Carnaval? Amor divino? Complexo né. Acredito que todos eles têm a sua hora, o seu momento, e é justamente por isso que ele, o amor, nos fascina. O dicionário diz: O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e alimentar as estimulações sensoriais e psicológicas necessárias para a sua manutenção e motivação. Objeto capaz de receber comportamento amoroso é demais né, por essa não esperava.



Foram necessárias mais de 5 horas de conversa, duas garrafas de vinho (ruim, era blend) para concluirmos que, além do apego, não há conclusão. Cada qual vê o tal do amor à sua forma, do seu jeito, à sua maneira.



Talvez eu "perca" mais algumas trocentas horas igual às antigas lições de inglês na escola, estilo Listening and compression...ou talvez nunca o compreenda.


Hasta




PS:Calma pessoal , não estou deprê, foi um desabafo!

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